Em seu livro A Audácia da Esperança, o então advogado e senador Barack Hussein Obama revela os seus pensamentos e ideias políticas ao examinar a história e o sonho americano. Obama já entoava o seu hino “yes, we can”. Nas palavras contidas nas 400 páginas deste livro, a esperança das minorias, o sonho da esquerda, a realização do politicamente correto, ganhavam força na crença do estadista. Obama, negro, filho de uma branca com um negro, representava em suas palavras melhor que ninguém a possibilidade de uma renovação da esquerda mundial pela sua história, suas origens, e pela suas ambições políticas.
“Yes, we can”,o bordão da campanha eleitoral americana que abalou os quatro canto do mundo representou o grito de liberdade de uma geração que com internet e smartphone acreditava que podia mudar o mundo. Assim, Obama se tornou o primeiro presidente negro dos Estados Unidos da America. A glória dos democratas. O triunfo da esquerda.
Obama, depois de dois mandatos, passa o bastão para os republicanos representados por Donald Trump e com isto chega ao fim a era da esquerda que trocou os paredões, muros e gulag por likes, post e hashtag das rede sociais. Entra em cena um novo ciclo que representa a direita cambaleante carente de forças representativas, um intelecto superior.
Por que o povo americano perdeu a esperança e a sua audácia? Talvez Obama escreva um novo livro sobre reflexões de nova esquerda e o sonho americano, e quem sabe a explicação sobre o porquê do retumbante fracasso da esquerda.
“Eu digo a você hoje, meus amigos, que embora nós enfrentemos as dificuldades de hoje e amanhã. Eu ainda tenho um sonho. É um sonho profundamente enraizado no sonho americano.” Martin Luther King
“CONSIDERAMOS ESTAS VERDADES como evidentes por si mesmas, que todos os homens foram criados iguais, foram dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes estão a Vida, a liberdade e a busca da felicidade.” Obama
Leia também
Deixe um comentário