Já faz algum tempo que a esquerda equilibra-se na beira do precipício. Os velhos discursos de “libertação” e “justiça social” tropeçam nas suas retóricas vulgarizadas por um espírito autocomplacente, apelativo e nada convincente. Os seus intelectuais de hoje ocultam-se nas sombras das ideias e dos fetiches dos seus ídolos redentores da humanidade: Deluze, Marcuse, Sartre, Foucault, Harbermas, Althuser, Adorno, Camus, Gramsci, Lukàc, em fim, uma legião de “iluminados” e suas promessas da salvação pelo socialismo exatamente como revelado pelo filósofo Roger Scruton em seu livro Pensadores da Nova Esquerda.
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