No livro “O que você precisa saber sobre o Aborto” é uma compilação de poderosos argumentos em defesas da Vida e da Família. De autoria do escritor brasileiro George Mazza, é fruto do trabalho como pesquisador e palestrante. O autor imprime neste livro o resultado de anos de investigações rigorosas sobre o aborto, para muitos, um atentado à vida. Esta obra reúne suas experiências como palestrante do pró-vida: movimento, entidades e associações de alcance nacional que visa conscientizar a população sobre o problema do aborto, bem como desenvolver ações no sentido de criar mecanismo legais para a prática sistemática do aborto e, assim, ser uma corrente opositora ao pró-aborto, movimento que busca a legalização do aborto em todo o mundo.
Neste livro, Mazza demonstra como o movimento pró-aborto que surgiu há muito tempo e chegou até os nossos dias através da participação de gente muito poderosa (com os seus bilhões de dólares, disfarçados sob a tutela de fundações e muito eufemismo), se tornou uma máquina de faturar bilhões de dólares à custa do sofrimento tanto para gestante quanto para o feto. Estas instituições e associações, no mundo, são responsáveis pela morte de muitos milhões de nascituros, através do aborto. Para Mazza este é o maior genocídio de toda a história da humanidade.
Munido de fontes fidedigna, Mazza denuncia as verdadeiras intensões do movimento pró-aborto. Segundo o autor, por trás do apoio à falácia de proteção aos direitos da mulher sobre o próprio corpo, há um projeto mundial de controle da população mantido por fundações como Fundação Rockefeller, Fundação Ford e a Fundação Bill e Melinda Gates. Estas gigantes fundações doam bilhões de dólares como entidades filantrópicas, cujo o verdadeiro propósito e financiar pesquisas sobre comportamento do indivíduo social.
Neste sentido, é uma gigantesca rede que tem na sua retaguarda gente disposta a gastar o que for necessário, inclusive para controlar o crescimento populacional mundial e, o aborto destaca-se como o meio mais eficiente para a realização deste objetivo, dado às suas inúmeras prerrogativas de proteção a vida da gestante, que no final dá “legitimidade” aos abortistas. Assim, todos os mecanismos legais (e não legais) têm sido aplicados para viabilizar a legalização do aborto em todo o mundo. Este processo, segundo o Mazza, envolve políticos, empresários e intelectuais imbuídos em apoiar, de todas as formas, os países que estão dispostos a legalizar o aborto ou descriminalizar o aborto.
George Mazza construiu nesta obra uma cronologia de fatos e personagens que mostram e comprovam que o objetivo eugênico sempre esteve na pauta desta gente. De feminista como Margaret Sanger a Débora Diniz, com apoio de gente como as três gerações dos Rockefeller e passando por Henry Ford e George Soro, o autor revela as ações realizadas á décadas no mundo por estes atores e instituições para incentivar as práticas abortivas.
Através de publicações científicas, o autor mostra que, ao contrário do que dizem os defensores do pró-aborto, a prática abortiva causa sofrimento ao feto, pois este já tem as condições de sentir dor. Ele argumenta que um feto com 90 dias de gestação tem um sistema nervoso rudimentar que é capaz de responder a agressão externa. A coisa se evidencia quando se fica conhecendo os métodos utilizados para matar e extrair o feto.
O autor destaca nesta obra a não menos preocupantes ações do movimentos pró-aborto no Brasil e revela como os governos, tucanos e petista, criaram organizações para permitir o aborto ilegal no Brasil e os mecanismos em curso para legaliza-lo, fomentando através de instituições e associações brasileiras a prática do aborto. Mantidas com dinheiro de Fundações como a Ford, estas organizações têm políticos empenhados em buscar a legalização do aborto. Como mostra Mazza, eles têm alcançando significativos resultados sobretudo, no governo petista.
No Brasil, sustenta Mazza, os argumentos jurídicos construídos para tal objetivo vão de encontro ao que está estabelecido no Código Penal. É assustador ver que nestas medidas e ações não há nenhuma proposta a favor da vida do feto, desabafa o autor. Todo o aparato é montado para dar todo o suporte psicológico e médico a gestante após o aborto, mas nada é pensado para aquilo que os abortistas chamam de amontoado de células.
Em oposição a isso, o movimento pró-vida, do qual o George Mazza é um integrante, vem adotando várias medidas e iniciativas no sentido de neutralizar as ações do pró-aborto no Brasil, bem como conscientizar a população através de palestras e eventos sobre o perigo do aborto e fazer com que a população defendas os valores que preservam a vida e a família, principalmente a vida do feto.
João Leopoldo Jr
Assunto extremamente polemico e difícil de opinar. Como avaliar o desespero de uma pessoa que está gravida, vitima de um abuso, o psicológico da mulher, o seu bem estar, sua saúde física e mental deve prevalecer sobre o direito à vida do feto? Confesso que não saberia dizer, já que como homem não tenho ideia do que a mulher sente, da integração física e espiritual que uma mãe desenvolve com essa vida que cresce dentro de si, posso apenas dizer que como ser humano acredito que todos temos o direito de existir, porém não tenho como julgar ou mesmo consigo elaborar argumentos sólidos o suficiente para ir de encontro com mulheres que tomam uma atitude contraria, para preservar a própria vida.