Categoria: LiberalismoPágina 1 de 3
Vivemos tempos difíceis, onde as asas da liberdade estão ameaçadas de se fecharem sobre o Brasil. O sol que outrora brilhara fulgurosamente sobre nós não passa em…
O Chamado da Tribo representa uma notável contribuição literária concebida por um proeminente intelectual do século atual, cujo objeto de estudo gira em torno das fontes inspiracionais que…
Ludwig von Mises, na década de 1950, proferiu uma série de palestras nos Estados Unidos cujo objetivo era mostrar que havia muita incoerência na dialética histórica de Karl…
“Sopram ventos malignos no planeta azul. Nossas vidas titubeiam no turbilhão de múltiplas crises. Uma crise econômica que se prolonga em precariedade de trabalho e em salários de…
Para o economista francês Frédéric Bastiat (1801-1850) os governos da sua época ocultavam do povo as suas verdadeiras intenções. Aquilo que era feito à vista, na verdade,…
O socialismo como sistema de governo prima pelo gigantismo do Estado. Para os socialistas o Estado deve ser uma engrenagem gigantesca, não necessariamente eficiente, altamente interventor e planificado…
O Livre Mercado e seus Inimigos, livro escrito em 2017 por Ludwig von Mises, reúne nove palestras ministradas em 1985 por Mises sobre o livre mercado em meio…
Na economia moderna, especificamente a do século XX, dois nomes fizeram história por suas teorias econômicas. Mais que um debate entre duas grandes escolas economia (Escola de Chicago…
Uma das grandes obras de Ludwig Von Mises, o livro “Liberalismo”, inscrito em 1927, é um complemento à sua obra anterior sobre o socialismo intitulada “O cálculo econômico sob o socialismo” que segundo alguns, ao mostrar como o liberalismo funciona, é uma resposta de Mises às teorias do socialismo que, na prática, nenhum teórico foi capaz de dizer como o socialismo realmente funciona
O livro “História Intelectual do Liberalismo”, de Pierre Manent, professor de filosofia política, é uma excelente opção. O livro pretende, em dez lições, introduzir o leitor na origem, na formação e na evolução do pensamento liberal a partir da investigação das obras dos autores clássicos.
Capitalismo e Liberdade é um estudo sobre teorias econômicas que têm o capitalismo e a liberdade como a melhor forma de fazer o indivíduo prosperar. Escrito pelo economista norte-americano Milton Friedman, traz importantes reflexões sobre as causas e efeitos dos diversos arranjos econômicos numa sociedade capitalista e liberal.
No livro “A Mentalidade Capitalista” escrito em 1956 por Ludwig Von Mises (1881-1973), são analisados os porquês do desprezo que os socialistas nutrem pelo capitalismo. O livro é uma desconstrução da mentalidade esquerdistas que costuma apresentar o capitalismo como um sistema desumano e individualista de enriquecimento material, além de criticar a hipocrisia existente entre os seus ferozes críticos por serem ideologicamente socialistas e na prática se beneficiarem do capitalismo.
Neste estudo, Hoppe analisa os fundamentos teóricos elementares para a compreensão dos sistema econômico socialista e capitalista, bem como as suas dicotomias que apontam os pontos desastrosos de uma economia planificada socialista contra as vantagens de uma economia aberta e capitalista.
Em 1979, a então professora Anna Maria Moog Rodrigues pediu demissão do Departamento de Filosofia da PUC-RJ por não aceitar a censura ao texto extraído do livro Pluralismo e Liberdade do professor Miguel Reale pelo chefe do Departamento de Filosofia da PUC-RJ. Ao pedido de demissão da professora Maria Moog, seguiu-se o do seu marido e do próprio autor da supracitada obra, Antônio Paim. O que se viu, muito diferente dos debates de hoje, foi um debate que na expressão do próprio Antonio Paim foi “um debate memorável”. De um lado, os que saíram em defesa da professora Ana Moog, de outro, os que defenderam a instituição. Antes de mais nada, uma nota de suma importância e de alta pertinência: vale ressaltar que o grande debate em Liberdade Acadêmica e Opção Totalitária deveria ser um exemplo clássico de como realizar um debate de alto nível.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948, destaca a liberdade como um dos mais importantes valores da sociedade humana. Inspirada na Revolução Francesa (1789) e na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão da mesma época ela é um freio aos excessos cometidos contra os indivíduos diante das distorções das ideias de justiça. A Declaração Universal dos Direitos Humanos tem relação direta com as ideias que Cesare Beccaria (1738-1794) escreveu em sua importante obra Dos Delitos e das Penas. Em suas reflexões Beccaria desferiu duras críticas ao sistema penal da sua época e questionou a sua validade assim como a autoridade dos seus ordenadores.
O livro Contra a Propriedade Intelectual do advogado e escritor americano N. Stephan Kinsella (1965) versa sobre a investigação da propriedade intelectual à luz da visão libertária….