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Sociedade
Olavo de Carvalho é um renomado crítico da política brasileira, cujos artigos abrangem tópicos como a esquerda, PT, educação, economia, filosofia, história, religião e política, com mais de…
Certa feita estava assistindo um vídeo do professor Olavo de Carvalho em que ele desenvolvia algumas reflexões sobre o marxismo quando ele falou de um autor e sua…
O que é fazer a coisa certa? Depende, dirão alguns. Outros defendem que há valores morais sob os quais as coisas devem ser feitas e, portanto, existe a coisa certa e a errada. Por outro lado há os que acreditam que diante da diversidade culturais tão intensas existentes entre povos e muitas vezes até mesmo num único povo é difícil afirmar com precisão o que é certo e o que é errado. Se fazer a coisa certa , como se defendem, é uma questão de justiça, como então aplicar o sentido do que é justo se não há a medida do certo e do errado? Neste sentido, em seu livro Justiça, o que é fazer a coisa certa, o filósofo Michael J. Sandel, analisa a justiça à luz do utilitarismo, das ideologias libertárias e das ideias de Kant, Rawls e Aristóteles.
Ao meu ver, estava faltando no Brasil uma obra que fosse um marco completo como referência bibliográfica do pensamento de direita cujo conteúdo, de maneira objetiva, estivesse ao alcance de todos. Deveras, esta lacuna, ao que me parece, está devidamente preenchida pelo notável trabalho do jovem Lucas Berlanza Corrêa, presidente do Instituto Liberal. Lucas é autor de outros livros que cobrem temas do liberalismo clássico e em 2017, no momento de ebulição da nova direita, ele escreveu O Guia Bibliográfico da Nova Direita, 39 livros para compreender o fenômeno brasileiro, uma enciclopédia de insignes pensadores do conservadorismo, ao qual faremos breves considerações.
A politização do Covid-19 se tornou um fato corriqueiro entre os anos de 2020 e 2022 e mostrou que entre nós, humanos, a corrupção e a desinformação continuam sendo instrumentos a serviço do poder. Em meios a tantas contradições da imprensa, das instituições científicas, dos governantes, em uma confusão que beirou o caos global, ninguém sabe de fato o que é verdade e o que é mentira. Tudo é fake. É neste turbilhão de mentiras e meias verdades que a escritora e jornalista espanhola Cristina Martíns Jiménez faz uma impactante revelação em seu livro A Verdade sobre a Pandemia. Ela nos mostra o que há por trás da pandemia do Coronavírus, identificando a sua origem e desdobramentos, comprovando que nas sombras há os interesses políticos Ela demonstra quem são os culpados e quais são os seus objetivos.
O Dr. Victor Frankl, criador da Logoterapia, cuja base da sua ciência extraiu das suas experiências no campo de concentração, descreve em seu livro Em Busca de Sentido, como ele aprendeu sobre a natureza humana sendo ele próprio vítima do nazismo. O livro contém importantes lições sobre o sentido da vida que quando analisado à luz do seu outro livro, O Sofrimento de uma Vida sem Sentido, dá ao leitor uma razão para entender os seus problemas pessoais e encontrar nele motivos para enfrenta-los.
Um dos pontos fundamentais das ideias de Ivan Illich nesta obra é que a escola tem uma finalidade: construir hoje o futuro consumidor.
Em seu segundo livro, 12 Regras para a Vida, o psiquiatra conservador canadense Jordan B. Peterson propõe doze recomendações para se alcançar uma vida com menos sofrimento. São regras simples em seu enunciado, mas que se aplicadas com cuidado, viver pode ter um sentido mais significativo.
Na visão do psicólogo e fundador da terceira escola vienense de psicoterapia (logoterapia e análise existencial) Viktor Frankl(1905-1997) cujas piores experiências de vida as conheceu como prisioneiro nos campos de concentração nazista utilizou-se dessas experiências para escrever o livro O Sofrimento de uma vida sem sentido e que mostra que é mais que uma questão de escolhas individuais. Nessa obra, Frankl examina acerca do sofrimento humano e do significado e sentido para a vida. Destarte, o psiquiatra busca respostas para o sofrimento e sugere caminhos para encontrar razões para viver, ao mesmo tempo que critica a relação médico e paciente dentro da psicologia e da psicanálise.
Não Contem com o Fim do Livro, traz um diálogo agradável entre dois grandes escritores sobre suas experiências como colecionadores de livros e produtores literários, donde derivaram muitas…
Introdução ao pensamento girardiano A iniciação aos estudos da Teoria Mimética não é algo fácil. Por que, não é? Perguntará o caro leitor. Primeiro porque não é comum encontrar…
No livro “O que você precisa saber sobre o Aborto” é uma compilação de poderosos argumentos em defesas da Vida e da Família. De autoria do escritor brasileiro…
A distopia é a definição para as sociedades futuristas em que pessoas vivem sob o julgo de governos despóticos numa espécie de servidão voluntária. A distopia é a…
“Pensei em denunciar o mito soviético numa história que fosse fácil de compreender por qualquer pessoa, e fácil de traduzir para outras línguas”, recordara George Orwell, quando caminhava no interior…
Existe o homem medíocre, que nasce sem um objetivo. Diria, na verdade, que eles são a maioria. Vivem à deriva, num mar de ignorância. Incapazes de elevar-se acima…
No livro Como as Democracias Morrem, Steven Levitsky e Daniel Ziblatt advertem sobre os riscos à democracia quando candidatos despreparados disputam o mais alto cargo de uma nação. Os autores asseguram que estes candidatos são tomados por sentimentos de justiça social, mas que sem nenhuma experiência política, representam uma ameaça à democracia, vez que desconhecem todo o processo político que envolve o cargo que exercerão se vencedores. Para os autores, eles são fortes candidatos a se converterem em demagogos após se tornarem governantes. Neste caso, a democracia é assassinada pelo próprio instrumento que a legitimara, ou seja, o sufrágio universal. Estas pessoas, segundo os autores, são os “outsiders”, termo que na política americana significa aqueles que não têm experiências no exercício político ou simplesmente, novatos.
Entre as poucas certezas da vida, há uma que afirma que todos nós vamos um dia precisar pelo menos de um médico ou de um advogado. Nas mãos…
Socrates, O filósofo que viveu na Grécia em 399 a.C., ao ministrar suas aulas, o fazia a céu aberto e sem o apoio de qualquer palavra escrita, bem como, ao morrer, não deixou nada escrito sobre seus pensamentos. Assim como Sócrates, Jesus Cristo também transmitia as suas ideias oralmente e jamais escreveu uma única palavra dos seus ensinamentos. Oral ou escritas, não importa a forma, as ideias têm o poder de transformar tudo o que ela alcança. Entretanto há ideias que foram extremamente perigosas e que causaram grandes estragos à humanidade. Estas ideias ,imortalizadas pela invenção de Gutemberg (1468), fazem parte do acervo das piores obras da humanidade e que, assim, são livros que causaram grandes danos ao mundo. Estes livros foram catalogados e criticados pelo teólogo e escritor Benjamim Wiker no seu livro “10 Livros que Estragaram o Mundo” e mais cinco que, segundo o autor, não ajudaram em nada.
Da fundação da União Européia aos dias atuais, o livro Europa em Transição, do jovem historiador, filósofo e atualmente analista das políticas da União Européia, Luuk Van Middelaar, explica como a União Europeia tornou-se a própria Europa. Middelaar demonstra porque os diversos temas discutidos na União Europeia influenciam as políticas econômicas e sociais em todo o mundo. O livro vai além das questões geopolíticas do ocidente.