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Da fundação da União Européia aos dias atuais, o livro Europa em Transição, do jovem historiador, filósofo e atualmente analista das políticas da União Européia, Luuk Van Middelaar, explica como a União Europeia tornou-se a própria Europa. Middelaar demonstra porque os diversos temas discutidos na União Europeia influenciam as políticas econômicas e sociais em todo o mundo. O livro vai além das questões geopolíticas do ocidente.
Direitos do Homem é uma obra de cunho progressista que Thomas Paine publicou em 1791 e serviu como inestimável contribuição política para formação da democracia moderna. Encaminhado ao então Presidente dos Estados Unidos da América George Washington, este tratado continha os princípios de igualdade e liberdade para a formação de um governo democrático.
O livro Tolos, Fraudes e Militantes, do filósofo britânico Roger Scruton, expressa a reflexão crítica sobre os pensadores da nova esquerda. O seu senso estético sobre a natureza humana e a sua mente atenta aos problemas da sociedade moderna analisam o espírito do esquerdismo à luz das suas figuras mais eminentes da filosofia marxista. Scruton desdobra os pensamentos de Lacan, Deleuze, Badiou, Derrida, Sartre, Zizek, Kojéve, Adorno, Hobsbawm, Habermas, Althusser, entre outros, apontando suas fraquezas e incoerências, bem como monta uma relação causal dos problemas que a nova esquerda jogou no mundo ocidental.
O livro As Armas da Crítica é uma síntese da trajetória dos primeiros personagens comunistas da história. É um exame retórico do pensamento de esquerda e dos seus ídolos máximos. Aqui estão Karl Marx, Rosa Luxemburgo, Trostsk, Gramisci, Hengel e Lenin; os seis cavaleiros do apocalipse cujo pensamento, com origem no “deus” Marx, foi responsável pela maior tragédia humana: o comunismo.
Em 1791, na França em revolução, uma mulher ousou desafiar o establishment da época e foi levada ao cadafalso para ser guilhotinada por aqueles de deveriam ser…
Martin Heidegger, Hannah Arendt, Carl Schmitt, Walter Benjamin, Kojeve, Foucault e Derrida. O que essas pessoas tinham em comum além do fato de que todas elas fizeram alguma revolução no pensamento ocidental? Em A Mente Imprudente, livro de autoria de Mark Lilla, autor de outra obra sobre o pensamento reacionário, A Mente Naufragada, demonstra que as ideias desses intelectuais possuem vínculos com ideais totalitários: revestem as ações dos tiranos com vernizes filosóficos; fazem discursos ideológicos em defesa das utopias ao negar as obviedades de uma realidade que condena todos ao inferno.
Já faz algum tempo que a esquerda equilibra-se na beira do precipício. Os velhos discursos de “libertação” e “justiça social” tropeçam nas suas retóricas vulgarizadas por um espírito autocomplacente, apelativo e nada convincente. Os seus intelectuais de hoje ocultam-se nas sombras das ideias e dos fetiches dos seus ídolos redentores da humanidade: Deluze, Marcuse, Sartre, Foucault, Harbermas, Althuser, Adorno, Camus, Gramsci, Lukàc, em fim, uma legião de “iluminados” e suas promessas da salvação pelo socialismo exatamente como revelado pelo filósofo Roger Scruton em seu livro Pensadores da Nova Esquerda.
Em A Mente Naufragada, o espírito reacionário difere e muito do conservador. Mas é irmão gêmeo da esquerda revolucionária e a sua cartilha de libertação e “justiça social”. Nesta obra, Mark Lilla explica que não podemos confundir o reacionário com o conservador e o revolucionário. Partindo da análise das ideias de três pensadores do século XX – Franz Rosenzweig, Eric Voegelin e Leo Strauss -, Lilla investiga a mente reacionária.
NÃO COM UM ESTRONDO MAS COM UM GEMIDO , um título emblemático para uma obra que traz em si a marca característica de Theodore Dalrymple: Uma visão crítico-clínica da sociedade britânica com os seus problemas sociais tais como criminalidades, delinqüência juvenil, desestruturação moral e a inércia do Estado frente a um problema que longe de mitigar, ou até eliminar, alimenta-o. Composto por vários dos seus ensaios, o livro expressa a preocupação de Dalrymple com o declínio da cultura e da política na Grã-Bretanha e a conseqüente transformação da sociedade num purgatório para as pessoas de bem.
Sobre ideias políticas no iluminismo e inspiradas na Revolução Francesa há muitos livros de autores consagrados. Todavia, qualquer aprofundamento na leitura a respeito, sem passar pelas obras de Isaiah Berlin sobre o romantismo (ver As Raízes do Romantismo) e suas ideias políticas, principalmente, mergulhar em Ideias Políticas na Era Romântica, poderá deixar o leitor com a impressão que algo mais precisa ser dito.
Discordo do subtítulo do livro Reivindicação dos Direitos das Mulheres da filósofa Mary Wollstonecraft que chama-se “O Primeiro Grito Feminista”, pois acho-o incorreto, considerando que na época não…
Contra a Maré Vermelha, livro do jovem escritor e economista brasileiro Rodrigo Constantino, autor de outras obras como Economia do Indivíduo e Esquerda Caviar, faz uma análise do panorama econômico e politico no Brasil que insiste em pintar a nossa aquarela de vermelho. Constantino, sem meias palavras, disseca o período de governo petista, em artigos publicados nas redes sociais e em seu portal. Ele investiga as ideias da era PT que durante o seu governo afundou o Brasil ao tentar implantar o comunismo, com sérios danos sociais, políticos e econômicos.
A Verdade Sufocada – A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça, livro de cabeceira do deputado Jair Bolsonaro, segundo o próprio, revela a luta contra-revolucionária dos militares no período da ditadura no Brasil para acabar com as ações terroristas de diversos grupos de esquerda que tinham o propósito de implantar o comunismo no Brasil através da luta armada. Livro de autoria do falecido Carlos Alberto Brilhante Ustra, coronel do Exército Brasileiro e ex-chefe do DOI-CODI, mostra o outro lado da moeda e desmonta a imagem que a esquerda construiu sobre o período da Ditadura Militar no Brasil.
Os erros Fatais do Socialismo. Obra do filósofo e economista austríaco Friedrich August Von Hayek, um dos fundadores da Escola Austríaca de Economia, é uma reflexão sobre os fracassos do socialismo e mostra porque o socialismo não passa de teorias e utopias. Aqui, Hayek procura identificar os aspectos que contribuíram para a falência do socialismo e explica que é natural que o homem moderno com toda as complexidades que lhe são peculiares, tenha necessidades que ele não encontrará no socialismo. O homem só se realiza quando consegue ser livre para ir em busca dos seus sonhos. A ordem ampliada cria as condições para que o homem alcance a plenitude dos seus sonhos realizados.
Opúsculo sobre o Livre-Arbítrio, um folheto extraído do volume original que leva o mesmo nome, escrito em 1128 pelo monge agostiniano São Bernardo de Claraval. Este trabalho reúne algumas reflexões filosóficas sobre a liberdade, a vontade e o livre-arbítrio. Claraval investiga a natureza humana e as escolhas entre o bem e o mal pela vontade de fazer, ou seja, em função da necessidade. O santo doutor – como Claraval é conhecido entre os teólogos – esclarece que Deus deu o livre-arbítrio para o homem bom e o mau e deixou sob a responsabilidade deste escolher entre seguir o caminho descrito por Jesus, ou se perder no labirinto dos apetites e gozos terrenos.
Arte e Imaginação, livro do filósofo britânico Roger Scruton sobre a arte e a estética. Esta obra Roger Scruton dedica ao estudo da Estética e a Arte como uma filosofia da mente.
A Arte de Ter Razão, pequeno tratado que contém 38 estratagemas do filósofo prussiano do século XVIII Arthur Schopenhauer. O autor apresenta as estratégias para se vencer debates de ideias em que o objetivo não é a verdade, mas a vitória a qualquer custo. Daí o título: a arte de ter razão.
O Espírito do Ateísmo, livro do filósofo francês André Comte-Sponville é a comunhão de um ateu com a vida religiosa.
Em O Espírito do Ateísmo, André Comte-Sponville expõe de forma elegante a sua ética do homem ateu. Um ética com base na escolha do ateísmo como um caminho filosófico para a vida. Desta forma, ele procura expor o lado da filosofia ateísta em oposição ao esterótipo do ateu inimigo das virtudes.
O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota, livro de autoria do filósofo e professor Olavo de Carvalho, causou a mesma perplexidade quando Olavo de Carvalho publicou o seu primeiro grande trabalho: O Imbecil Coletivo I (1996).
Durante anos sob ataque principalmente da esquerda, hoje está comprovado que suas críticas e observações sobre os caminhos que o Brasil trilhava com a anuência do provo brasileiro estavam corretíssimas. Olavo de Carvalho é o profeta vivo que previu com data e hora tudo que está acontecendo com o nosso país: seja na economia, na política e na sociedade em geral.
As Ideias têm Consequências, obra do filósofo político norte-americano Richard Weaver (1910-1963), analisa a decadência da sociedade moderna como resultado dos pensamentos que mergulham o homem num…