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O FIM DA REVOLUÇÃO

O maior ícone da Revolução Comunista da América Latina da atualidade está ruindo. Depois de mais de 60 anos sob regime de opressão e servidão, ouve-se nas ruas de Cuba o clamor pela liberdade. É o fim da revolução. Revoltado com a incompetência do governo de Miguel Díaz-Canel no combate à pandemia da Covid-19 e com a continuidade do regime ditatorial comunista que arrasta os cubanos para a pobreza cada vez mais acentuada, o povo vai às ruas e exige mudanças já.

BREVE MANUAL DO CONSERVADORISMO

Russell Kirk (1918-1994) foi um dos mais notáveis conservadores do século XX. Ele foi o tipo de pessoa em que não havia dissonância entre suas condutas pessoais e seus princípios , pelo contrário: vivia de acordo com eles. Kirk foi um conservador no discurso e na prática e tinha o conservadorismo como um imperativo da sua vida. Em um opúsculo escreveu um grande tratado sobre conservadorismo. A obra intitula-se Breve Manual do Conservadorismo. Kirk medita sobre as condutas e a cosmovisão conservadora aplicadas aos vários temas sociais bem como desmistifica muitos mitos e desconstrói visões distorcidas de alas liberais e progressistas acerca da filosofia de vida do conservador.

OS LIMITES DA AÇÃO DO ESTADO

O cenário atual nos fornece elementos que nos permitem uma análise mais acurada sobre os fenômenos econômicos por parte dos governos, como disponibilidade de recursos financeiros; desenvolvimento de vacinas; logísticas de distribuição da vacina e, principalmente, a criação de um ambiente para a corrupção política.  Neste aspecto, convém lembrar certas atitudes de governadores e prefeitos frente ao combate a Covid-19 no Brasil. Em suma, perguntamos: diante da crise na saúde e na economia causada pela pandemia do coronavírus qual é o limite da ação do Estado? Para refletir sobre os limites da ação do Estado faremos uma análise sobre a obra Os Limites da Ação do Estado do linguista e filósofo alemão Wilhelm von Humboldt (1767―1835), pois o pensamento de Humboldt sobre a intervenção do governo não se restringe a economia, mas a uma ampla reflexão teórica sobre papel do Estado.

A ESSÊNCIA DA CONSTITUIÇÃO

Para muitos autores de obras jurídicas, Ferdinand Lassalle (1825-1864) foi um dos mais importantes pensadores da Ciência do Direito. Contemporâneo de Karl Marx (1818-1883) e seu principal influenciador,…

O QUE HÁ DE ERRADO COM O MUNDO

O Declínio Moral da Humanidade O que há de errado com o mundo? Acredito que em nossos dias a maioria das pessoas que têm algum senso crítico sobre…

LIBERAIS E ANTILIBERAIS

Os séculos XX e XXI ficarão conhecidos na história da humanidade como os séculos das ideologias. Nunca um sistema de ideias influenciou tanto a consciência coletiva e causou…

COMO AS DEMOCRACIAS MORREM

No livro Como as Democracias Morrem, Steven Levitsky e Daniel Ziblatt advertem sobre os riscos à democracia quando candidatos despreparados disputam o mais alto cargo de uma nação. Os autores asseguram que estes candidatos são tomados por sentimentos de justiça social, mas que sem nenhuma experiência política, representam uma ameaça à democracia, vez que desconhecem todo o processo político que envolve o cargo que exercerão se vencedores. Para os autores, eles são fortes candidatos a se converterem em demagogos após se tornarem governantes. Neste caso, a democracia é assassinada pelo próprio instrumento que a legitimara, ou seja, o sufrágio universal. Estas pessoas, segundo os autores, são os “outsiders”, termo que na política americana significa aqueles que não têm experiências no exercício político ou simplesmente, novatos.

LIBERALISMO E DEMOCRACIA

Esta obra, “Liberalismo e Democracia”, é uma inspiradora reflexão sobre o pensamento liberal e a democracia, de modo que estabelece um campo de estudo de grande importância para a compreensão histórica e filosófica das ideias políticas. É uma obra pequena, de cunho didático, mas de uma profundidade teórica que somente as mentes como a de Bobbio são capazes de concebê-la. O livro é de natureza acadêmica, mas que ainda assim alcança o público médio devido a forma simples de Bobbio escrever sobre teorias políticas, fugindo assim dos rigores da linguagem acadêmica, tão comum em obras deste quilate.

DISCURSO DA SERVIDÃO VOLUNTÁRIA

Entre 1546 e 1548, o jovem francês Étienne de La Boétie, amigo e protegido de Michel de Montaigne, escreveu o seu Discurso da Servidão Voluntária. Neste, La Boétie fez um manifesto sobre a forma como o povo, voluntariamente, entregava a sua liberdade ao governante, que na maioria das vezes os oprimia à beira da escravidão ao submetê-lo às suas tiranias em troca de uma suposta proteção. Ele acreditava que o seu discurso tiraria o povo da sujeição e o conduziria à luta pacífica pela liberdade, ao clamar: “sede resolutos em não querer servir mais e sereis livres”.

A LEI

  O livro “A Lei – Porque a Esquerda não Funciona”, do escritor e tradutor Eduardo Levy, é um exame da obra “A Lei”, que foi escrita em…

DIREITOS DO HOMEM

  Direitos do Homem é uma obra de cunho progressista que Thomas Paine publicou em 1791 e serviu como inestimável contribuição política para formação da democracia moderna. Encaminhado ao então Presidente dos Estados Unidos da América George Washington, este tratado continha os princípios de igualdade e liberdade para a formação de um governo democrático.

AS ARMAS DA CRÍTICA

O livro As Armas da Crítica é uma síntese da trajetória dos primeiros personagens comunistas da história. É um exame retórico do pensamento de esquerda e dos seus ídolos máximos. Aqui estão Karl Marx, Rosa Luxemburgo, Trostsk, Gramisci, Hengel e Lenin; os seis cavaleiros do apocalipse cujo pensamento, com origem no “deus” Marx, foi responsável pela maior tragédia humana: o comunismo.

A MENTE IMPRUDENTE

Martin Heidegger,  Hannah Arendt, Carl Schmitt,  Walter Benjamin, Kojeve,  Foucault e Derrida. O que essas pessoas tinham em comum além do fato de que todas elas fizeram alguma revolução no pensamento ocidental? Em A Mente Imprudente,  livro de autoria de Mark Lilla,  autor de outra obra sobre o pensamento reacionário, A Mente Naufragada, demonstra que as ideias desses intelectuais possuem vínculos com ideais totalitários: revestem as ações dos tiranos com vernizes filosóficos;  fazem discursos ideológicos em defesa das utopias ao negar as obviedades de uma realidade que condena todos ao inferno.

IDEIAS POLÍTICAS NA ERA ROMÂNTICA

Sobre ideias políticas no iluminismo e inspiradas na Revolução Francesa há muitos livros de autores consagrados. Todavia, qualquer aprofundamento na leitura a respeito, sem passar pelas obras de Isaiah Berlin sobre o romantismo (ver As Raízes do Romantismo) e suas ideias políticas, principalmente, mergulhar em Ideias Políticas na Era Romântica, poderá deixar o leitor com a impressão que algo mais precisa ser dito.

CONTRA A MARÉ VERMELHA

Contra a Maré Vermelha, livro do jovem escritor e economista brasileiro Rodrigo Constantino, autor de outras obras como Economia do Indivíduo e Esquerda Caviar, faz uma análise do panorama econômico e politico no Brasil que insiste em pintar a nossa aquarela de vermelho. Constantino, sem meias palavras, disseca o período de governo petista, em artigos publicados nas redes sociais e em seu portal. Ele investiga as ideias da era PT que durante o seu governo afundou o Brasil ao tentar implantar o comunismo, com sérios danos sociais, políticos e econômicos.